Diariamente a Instituição produz muitos papéis sigilosos, e no momento do descarte é preciso zelar, para que estas informações não se tornem públicas.
Com o crescimento da população e dos atendimentos prestados pela Santa Casa de Itapeva, automaticamente muitas são as informações geradas pela Instituição. Até pouco tempo, a Santa Casa mantinha um acordo com a COAMARI, cooperativa de reciclagem de Itapeva, aonde a Cooperativa cedia a sua fragmentadora e a Santa Casa destinava todo o papel picotado para a COAMARI comercializar e reverter o lucro aos cooperados. Mas, a Instituição sentiu a necessidade de agilizar o processo de descarte de papel sigiloso, devido o grande volume diário que é produzido no Hospital.
De acordo com a Gerente de Atendimento da Santa Casa, Olívia Maria Almeida da Luz e responsável pelo arquivo, a aquisição de uma fragmentadora própria visa melhorar e ampliar o arquivo da Santa Casa. “Hoje precisamos aumentar o espaço que temos, e o objetivo dessa aquisição da fragmentadora vai auxiliar no processamento do descarte desses papéis e automaticamente vagar mais locais para documentos que precisam permanecer arquivados”.
Segundo Olívia, desde a Ficha de Atendimento até a alta do paciente, muitos são os formulários preenchidos por diversos setores por onde ele passa. “Podemos citar também outros exemplos de papéis sigilosos como os exames laboratoriais, documentos diversos do departamento de recursos humanos e administrativos”, frisa.
A fragmentadora de papéis comprada pela Santa Casa é do modelo F/32L. Sua capacidade de corte é de 30 folhas por vez, 100 kg de papel por hora, sendo o corte dos papéis em tiras de seis milímetros. Além disso, possui suporte para lixo com capacidade para 75 litros. Outro detalhe interessante é que não precisa separar aqueles documentos, que estão presos por clipes ou grampos, pois a máquina consegue triturar pequenos clips, grampos, CDs, disquetes e cartões de crédito.
De acordo com a gerente do setor de Nutrição e Dietética Gesele Antunes P. Camargo e também responsável pelo Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS, com a compra desta fragmentadora a Santa Casa e o Ambulatório Médico de Especialidades – AME não terão mais papéis ocupando espaço no arquivo sem necessidade, ou seja, otimiza e dinamiza o serviço dos funcionários do arquivo. “Os papéis fragmentados serão comercializados pela Santa Casa em prol de organizar e melhorar ainda mais o arquivo da Instituição” salienta Gesele.